quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Favela do Moinho e a Especulação

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Área da Favela do Moinho dará lugar a estação da CPTM

Nova parada em Campos Elísios vai chamar Bom Retiro e deverá pôr fim às operações de trens na Estação Júlio Prestes, na Luz

29 de março de 2012 | 3h 04
 
CAIO DO VALLE / JORNAL DA TARDE - O Estado de S.Paulo
A área ocupada hoje pela Favela do Moinho, em Campos Elísios, região central da capital, receberá uma nova estação da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) até 2015. A inauguração da Estação Bom Retiro deverá pôr fim às operações da Júlio Prestes. Construída em 1938, a estação abriga a Sala São Paulo - sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) - desde os anos 1990.

A Linha 8-Diamante (Itapevi-Júlio Prestes) terá parada final na nova estação. A Linha 7-Rubi (Francisco Morato-Luz) e Linha 11-Coral (Guaianazes -Luz) também chegarão ao Bom Retiro. O presidente da CPTM, Mário Bandeira, disse que a mudança é para atender aos interesses dos próprios passageiros. "O desejo de viagem das pessoas não é a Júlio Prestes, é o Bom Retiro", afirmou o executivo.
A alteração do trajeto da Linha 8 deve fazer a Estação Júlio Prestes tornar-se apenas um polo cultural - a Secretaria Estadual da Cultura também ocupa parte do prédio. A CPTM, no entanto, informou em nota que o uso da estação "ainda não está definido".
A Estação Bom Retiro atenderá, conforme a estimativa da CPTM, cerca de 30 mil passageiros por dia. A elaboração do projeto funcional custará R$ 140 mil. "Estamos com o projeto em curso e esperamos, no segundo semestre, contratar o básico e o executivo", disse o presidente da empresa. De acordo com Bandeira, as obras da nova estação deverão começar no fim de 2013.
Remoção da favela. O maior impasse hoje é que grande parte da população da favela não tem opção de moradia. A Secretaria Municipal de Habitação informou que, desde janeiro, 815 famílias cadastradas recebem ajuda para pagar aluguel. Todas receberão moradia em conjuntos que serão construídos em áreas vizinhas. A Prefeitura não informou, porém, onde ficam esses terrenos.
As 407 famílias afetadas pelo incêndio que, em dezembro, consumiu o prédio abandonado do Moinho Central e matou duas pessoas, teriam optado pelas unidades habitacionais, hoje em construção, na Vila dos Remédios, zona oeste. Elas são cerca de metade dos cadastrados.
Confusão. A aposentada Neide Aparecida Campos, de 61 anos, que mora na favela, reclamou da falta de informações para quem ficou. "Estamos sem saber nada. De uns tempos para cá, a Prefeitura sumiu. Não sabemos quando teremos de sair", disse.
A Prefeitura ainda não revelou quando os conjuntos habitacionais serão entregues. A reportagem visitou o local ontem e encontrou moradores sob o Viaduto Engenheiro Orlando Murgel. O carroceiro João Miguel da Silva, de 55 anos, era um deles. "Dizem que vão dar apartamentos. Estamos esperando", disse. Várias crianças e idosos ontem se arriscavam ao atravessar a linha férrea, que passa sob a estrutura.
Segundo a Prefeitura, a área da favela é de 30,1 mil metros quadrados. Nos projetos da gestão Gilberto Kassab (PSD), passarão ali uma avenida e um parque, e as linhas de trem serão enterradas. O presidente da CPTM disse que a estação será construída prevendo a mudança. O mezanino ficará sob a parada e, depois, atenderá às linhas subterrâneas.

domingo, 9 de setembro de 2012

Marcha pela legalização da Maconha

Apesar de não haver um consenso quanto a formação de um movimento social deste tipo na sociedade brasileira, no entanto, sua representação como demanda por novos direitos se torna muito forte e abrange muitas camadas sociais.

Por isso representar tais anseios com um seminário escolar, torna-se necessário, levando-se, claro, o âmbito político e social que tal requisição carrega.

Com isso, vale lembrar que a abordagem de tal tema, recai pura e exclusivamente para uma análise sociopolítica, excluindo qualquer apologia possível nas abordagens.

Sendo assim, cabe destacar tais pesquisas:

- A experiências de países que já desfrutam de uma liberação legal para o uso da maconha, seja para fins medicinais ou de consumo, tais como a Holanda e, mais recentemente o Uruguai.

- Blog da Marcha da maconha:
Clique aqui

- Cabe também analisar a constituição brasileira a respeito do uso de entorpecentes, além das políticas de combate e prevenção de drogas.

- Assistir o documentário "Quebrando o Tabu", produzido em 2011, contanto com a participação do ex-presidente da república Fernando Henrique Cardoso.
Clique aqui para ver o trailer

domingo, 2 de setembro de 2012

Movimento Ambientalista

A discussão sobre o movimento ambiental não é tão velha assim, seu fervor maior ocorreu na década de 90 e persiste até os dias de hoje, seja no Brasil ou no mundo.
 
Para que se entenda melhor a questão é importante pesquisar fatos como:
- O protocolo de Kyoto;
- O aquecimento Global
- Rio + 20;
 
E a partir de tal pesquisa, buscar movimentos que se organizaram para buscar e forçar soluções, como:
- Greenpeace;
- WWF;
- MST, entre outros.
 
Deixo também a indicação de referencias importantes, como:
 
Documentário de Al Gore - Uma verdade incoveniente
 
Dois atores sociais do moviemento ambiental brasileiro:
Chico Mendes e Dorothy Stang




Movimento Popular Urbano

Mais uma indicação para esse tema: Copa e Olimpíadas no Brasil.
Diversas arbitrariedades vem ocorrendo devido a esses dois eventos mundiais que serão sediados em nosso país e a mídia, juntamente com nossos governantes, vem escondendo muitas ações que prejudicam os mais frágeis no meio urbano.
 
Indico esse blog para pesquisa